O mundo era um acúmulo de não-sensações. Em cada canto, não via nada. Desistira dessas visões vermelhas, destes sorrisos faceis, pois achara que eles não podiam mais existir, e já que era assim, levava qual o mar os lixos da praia, por consequência. Vivia por consequência. Em cada canto via flores murchas, ainda mais quando olhava para mim, bem lá dentro, havia um jardim de flores murchas. Cinzas e murchas. Mas sempre houvera uma busca, por uma areia mais úmida, uma flor ao invés de uma planta. Mas não encontrava, va, va, va, ia, ia, va, ara, ia, ia, era...
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belíssima poesia
ResponderExcluirvc tem muito talento